Numa cidade onde ainda ouço demasiada gente a queixar-se (no meu entender, sem razão) de que tuuuuuuuudo acontece em Lisboa e que o resto do país — nomeadamente e sobretudo “o norte” (como se diz a sul) — é paisagem, juro-vos que não consigo entender como é que os defensores dos interesses “do norte” (sejam eles quem forem) permitiram que este ano não se realizasse a Feira do Livro do Porto. Ok, tudo bem… No que me diz respeito, fiz a malinha, meti-me no autocarro, rumei à casa do meu irmão, que tem sempre o sofá disponível, e no dia seguinte passei umas horas no Parque Eduardo Sétimo, ali onde acontece a outra Feira do Livro ano sim, ano sim. Até ver. E sabem uma coisa? Ainda bem que fui, porque este ano a feira de Lisboa teve um sabor especial: pude conhecer ao vivo e a cores a Ana Casaca.
Já não me lembro exatamente quando é que aconteceu, mas o Acordo Fotográfico trouxe-me a Ana há algum tempo. Seguimo-nos desde então: ela lê o meu blogue, eu leio o dela. Ali, n’ A Vontade de Regresso, inspirada pelos acontecimentos do seu dia a dia, a Ana escreve, com grande sentido de humor e honestidade, sobre todos os sentimentos que a sua alma abarca. Suponho que esses pequenos textos, de que gosto tanto, sejam apenas a antecâmara de um texto bem maior a que chamou “Todas as Palavras de Amor“. Era este livro, o seu primeiro romance, que a Ana autografava na 83ª Feira do Livro de Lisboa. Parabéns, Ana!
Já não me lembro exatamente quando é que aconteceu, mas o Acordo Fotográfico trouxe-me a Ana há algum tempo. Seguimo-nos desde então: ela lê o meu blogue, eu leio o dela. Ali, n’ A Vontade de Regresso, inspirada pelos acontecimentos do seu dia a dia, a Ana escreve, com grande sentido de humor e honestidade, sobre todos os sentimentos que a sua alma abarca. Suponho que esses pequenos textos, de que gosto tanto, sejam apenas a antecâmara de um texto bem maior a que chamou “Todas as Palavras de Amor“. Era este livro, o seu primeiro romance, que a Ana autografava na 83ª Feira do Livro de Lisboa. Parabéns, Ana!
Quanto a mim, e por motivos puramente egoístas e irracionais, gostei que não tivesse havido feira do livro no Porto, única e exclusivamente por te ter arrastado até Lisboa 🙂
LikeLike
O espaço estava cedido. Se a APEL não consegue montar uns stands de contraplacado sem o apoio de 75 mil euros ano após ano, então acho muito bem que se acabe com a feira. Parece-me que era mais uma forma de financiamento de uns quantos, do que um “apoio”.
LikeLike