Banguecoque — Nina & Michael Robotham

 
Detesto reduzir um país a uma só coisa, mas é inevitável pensar em massagens quando se fala da Tailândia. E quando se está na Tailândia é quase fatal acabar num daqueles Spas — que em certas ruas de Banguecoque existem porta sim, porta sim — para uma sessão de deliciosa e energizante fricção ao corpo inteiro (que se assemelha em muito a uma luta greco-romana…) ou, no mínimo dos mínimos, aos pés. Foi o que aconteceu à Nina, uma alemã de férias na Tailândia que vi ao fim da tarde num Spa da Silom Road e que não se importou de falar comigo enquanto era massajada. Leitora habitual, a Nina aponta os thrillers como o seu género literário preferido. Durante muito tempo leu tudo o que encontrou de autores escandinavos, até que esgotou esse filão. Teve, por isso, de procurar outros escritores e foi então que descobriu o australiano Michael Robotham. “Este autor é muito bom“, disse-me. “Acabei de ler um livro seu ontem à noite e gostei tanto que fui imediatamente fazer o download de outro. Comecei logo a ler“. O livro em questão era “O Suspeito“, numa edição alemã para o Kindle. 
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2 thoughts on “Banguecoque — Nina & Michael Robotham

  1. Caro Artur,

    Estou no continente africano há cerca de três semanas e os dias têm sido muito intensos. Não me tem sobrado muito tempo para a escrita, embora continue a fotografar leitores em quase todas as cidades que visito. Hoje tem post novo. Espero que goste! 😉

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