Fotografei a Susana na Praça dos Leões a ler “As Regras de Moscovo“, de Daniel Silva. E porquê este livro? Simplesmente porque estava com 40% de desconto. Já tinha ouvido falar do autor, que sabia muito conhecido, mas nunca tinha lido qualquer um dos seus livros. O preço reduzido deste thriller foi o estímulo que faltava. Leitora assídua, a Susana procura alternar propositadamente entre estilos literários — antes de Daniel Silva, por exemplo, tinha lido Mia Couto — e quando lhe perguntei o que ler significa para si respondeu de forma concisa: “Ler é um enriquecimento. Simplesmente Gosto”. “A Insutentável Leveza do Ser” é provavelmente o livro da sua vida, mas admite que terá de relê-lo um dia porque era demasiado jovem quando o fez pela primeira vez. Assim como ela, também eu sei que se voltasse àquele romance o viveria de uma forma totalmente distinta. Afinal, que sabia eu da vida aos 16 anos quando o livro de Milan Kundera (que era dos meus pais) me veio parar às mãos
Olá Rui,
Li “A Imortalidade” na mesma fase em que li “A Insustentável Leveza do Ser”. Descobri Kundera na estante dos meus pais e levei tudo a eito. Tenho memórias muito vagas de todos os romances. Sei que foram importantes e que me formaram como leitora, embora não possa apontar exatamente porquê. Foi há demasiados anos… Vou ter de reler um ou outro. 🙂
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No universo da leitura, pelo menos para mim, existe um antes e um depois d'”A Insustentável Leveza do Ser”. Mas o livro do Kundera que mais me fascinou foi “A Imortalidade”.
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