A Lurdes foi à Biblioteca Municipal Almeida Garrett com a família toda. A filha assistia a uma explicação, o filho fazia os trabalhos de casa com a ajuda do pai e a Lurdes aproveitou o tempo livre para ler. Os livros fazem parte da sua vida desde sempre. Quando era pequena, o pai era assinante da Reader’s Digest e já nessa altura lia todos os livros que chegavam a casa. Ler antes de adormecer, por exemplo, é um hábito que vem desses tempos. Hoje em dia, conta com satisfação que é ela quem partilha os livros com a filha, que descobriu recentemente o prazer da leitura. Na tarde em que a abordei, lia “As Cinquenta Sombras Livre“, o último volume da badaladíssima trilogia erótica escrita por E. L. James. A Lurdes confessou-se fascinada pelo livro, por este abordar temas tabu e abrir horizontes. Romântica incorrigível, considera-o acima de tudo um livro sobre o amor, vocacionado em particular para o público feminino dado a fantasiar com o príncipe encantado. A música calma que ouvia no iPod da filha ajudava-a a relaxar e a “entrar” na história.
Na biblioteca… o “prazer da leitura”… com headphones… “abrir horizontes”…
É pá A.F: este post é um post verdadeiramente histórico!
🙂
grouchomarx
LikeLike